As dez finais, de quinze disputadas, da Superliga Feminina de vôlei, os dez títulos do Campeonato Paulista e os quatro do Torneio Internacional não foram suficientes para impedir que o patrocinador abandonasse o time e conseqüentemente decretasse o fim da equipe adulta do Osasco.
Acontecimentos como esse dão margem a algumas indagações. Está na hora de começarmos a aceitar que o Brasil não é apenas o país do futebol. Aliás, não foi a seleção Brasileira de Futebol que trouxe na última olimpíada a medalha de ouro. Foi a seleção de Paula Pequeno, Carol Albuquerque, Sassá e Thaísa. Todas, jogadoras do agora ex-time de Voleibol Osasco. Não foi Ronaldinho Gaúcho, tampouco Alexandre Pato que recebeu prêmio de melhor jogador (a) das Olimpíadas na sua modalidade. Foi a ponteira do Osasco Paula Pequeno.
A equipe que há poucos dias lotava o maracãzinho para protagonizar juntamente com Rio de Janeiro uma grande final de Superliga, agora tem dúvidas acerca do futuro. A boa formação do time, com campeãs Olímpicas e candidatas a esse posto, desperta interesse. Alguns parceiros já demonstraram estar dispostos a investir no time. O que faz retornar um fio de esperança nas jogadoras e comissão técnica.
A nós, que gostamos de esporte, resta esperar e torcer para que essa situação se resolva. Caso contrário, acontecerá um esvaziamento no voleibol do País e as talentosas jogadoras do Osasco abrilhantarão as quadras do exterior.
3 comentários:
É triste ver que o Finasa desistiu de financiar o profissional do Osasco.
É uma pena não só para as jogadoras q vao ficar sem clube, mas sim tb pra o volei brasileiro.
Falam q o Botafogo vai assumir essa equipe, o q seria otimo, pois manteria as jogadoras no pais.
Tomara q de certo!
P.S: Bem que o Vasco podia tentar patrocinio e fazer uma equipe de Volei!
lamentável, ray! o osasco não merecia... beijos, pp
Li hoje que voltaram atrás acho q o Osasco tá vivo!
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