A seleção brasileira jogou bem, mostrou garra e determinação, nada a reclamar. A seleção jogou como a muito não se via, principalmente no primeiro tempo do jogo.
Não vou me estender falando da seleção como um todo, mais de um problema que infelizmente não estou vendo solução.
Ontem, diferentemente do que aconteceu contra os Estados Unidos, Vagner Love começou jogando e confirmou a minha posição de que ele estar longe de ser um verdadeiro camisa 9. Vendo o jogo teve momentos que cheguei a pensar que estava jogando contra, todas as jogadas paravam nos seus pés seja com um canelada ou um passe mal dado, sem falar nos dois gols que ele PERDEU, sem méritos ao goleiro do México, pois não foi ele que defendeu foi o Vágner que perdeu.
Afonso entrou no segundo tempo, e na primeira jogada fez o gol, pelo tempo que ficou em campo fez um pouco mais que o Vagner mas também estar longe de ser o camisa 9.
O que mais intriga e me deixa preocupada, é que o técnico Dunga parece estar certo das suas escolhas e não parece querer mudá-las.
O fato é que até mesmo o futebol brasileiro escasso de craques tem jogadores melhores do que Vagner Love e Afonso e que mereceriam estar na seleção, sem falar em Ronaldo que até de muletas joga melhor que os dois atacantes do Dunga.
4 comentários:
Que legal! Seu layout do blog é igual ao do meu! rs
Mas, centrando no assunto, eu acho que o Dunga, calando a bioca da maioria dos críticos, tá fazendo um trabalho como há muito não se via na seleção. Como admirador e um dos seus poucos defensores durante a "era Dunga", fico bastante satisfeito.
Quanto ao ataque, a coisa tá complicada. O Love é um cara esforçado, mas não rendeu. Tem o Afonso que, por ser desconhecido por aqui, apanha de graça da mídia esportiva. O Fred, que poderia ser uma solução, também nunca mostrou a que veio quando teve chance.
Será que o negócio é esperar pra ver se o Ronaldo volta a jogar bola?
Ou torcer pro Pato despontar logo e começar a colocar todo mundo no bolso.
Por enquanto, o nosso camisa 9 permanece uma insolúvel incógnita...
http://naopenso.blogspot.com
Complementando, muito bom seu blog.
Eu, tendo como irmão um jornalista esportivo, percebo que você leva jeito pra coisa.
Essa questão de escolher um matador é um problema que foi criado por Romário. =p
Na composição atual do elenco, inserir um matador criaria uma nova estrelinha que competiria com as atuais, e convenhamos, disso a seleção sempre sofre na hora da copa, desde que supostamente entregamos os títulos de mão beijada (ou dopada, como dizem alguns, ou lavada como afirmam outros).
É meio certo o Dunga optar por menos uma estrela na seleção, mesmo porque os últimos matadores da seleção foram problema pro técnico.
Romário, não precisa descrever.
Ronaldo, teve a polêmica do ataque de pelancas em 1998, depois da gordura na última copa e suas esposas polêmias.
Adriano, virou uma piada, de futuro promissor virou um garrincha em fim de carreira, mas sem a categoria.
Se os "matadores" atuais forem comportados, melhor pro Dunga, pois tendo um time que arma bem as jogadas contanto que marque 2 gols em 1000 tentativas, ainda assim é melhor que ter um centro-avante famoso que na hora em que precisarmos vai ter ataques de pelancas e jogar futebol de varzea, pior que o apresentado atualmente.
Ah sim, e contanto que ganhe.
E está ganhando até que bonito, não tem matadores, mas o time arma as coisas até o matador falhar ou acertar.
Melhor que não ter matadores sem amor a pátria. =p
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